O que é a série Mosaicos?
A mais conhecida arte bizantina são os mosaicos: Pequenos pedaços de pedra, formando uma figura perfeita.
Inspirados nessa analogia do ladrilho é que a Série “Mosaicos” busca juntar os pedaços do Antigo testamento, contidos na imagem do Novo testamento. A carta aos hebreus é a epístola do Novo Testamento que faz a ponte de ligação entre judaísmo e cristianismo.. É uma série oportuna para todo aquele que deseja compreender a fé cristã em suas raízes. Convidamos você a participar da nova série de meditações dominicais: “Mosaicos – Compreender a fé a partir das raízes hebraicas”
Mesmo neste estudo um tanto quanto complexo, podemos perceber o cuidado e o amor de um Deus que conhecendo a limitação de sua criação desenvolve “meios didáticos” para mostrar-se e trazê-la de volta a Ele, mesmo depois da escolha a distanciou. Vimos que na Nova Aliança – TUDO se fez novo o caminho é Ele e através dEle, aprendemos que a Antiga Aliança teve como meta mostrar os sentidos que iriam vir através dEle. Mas é vital que entendamos que não podemos ter ou fazer parte de duas naturezas antagônicas. Nele passamos ser Novas criaturas, embora limitados fisicamente, uma nova essência toma espaço, uma nova natureza, não mais a do velho homem, pois passamos ser morada de Seu Espírito. Apesar de sermos livres, de termos recebido dEle a liberdade de escolha, nossa realidade nos limita física e também espiritualmente – não podemos servir a dois senhores. Podemos escolhê-lo ou não, mas com cada escolha que fizermos receberemos as conseqüências a elas pertinentes. É preciso entendamos que é impossível, para nós, andar com Ele e desprezá-lo. É importante que percebamos que nossa salvação acontece na aliança com Ele. E é em Jesus que temos a Nova Aliança, é nEle que somos transformados. Deus em Jesus trás a nossa realidade a possibilidade de Salvação, pois somente Ele poderia ser o mediador perfeito, fazer com Ele uma aliança e com ela assumir os valores que ela representa. Assim como não podemos estar em dois lugares, não podemos quebrar a aliança com Ele e permanecer nela. Não podemos desmerecer a Graça de Deus entendendo que a liberdade pode ser usada para pecar deliberadamente. Temos a natureza pecadora, mas devemos escolher seguir Seus passos, Seus valores para não termos a prática do pecado como natural aos que tem com Ele aliança, pois é como desejássemos que duas naturezas opostas ocupassem o mesmo espaço e que cada escolha trás consigo sua consequência e muda nossa vida de uma forma ou de outra. Mas precisamos também entender que a aliança da graça nos enxerga como seres em construção e que por isso nos dá nova chance, não apaga nosso pavio quando está fumegando e que não se rompe quando pecamos, pois Ele mesmo age como nosso advogado. Passar um tempo distante do convívio na Igreja não implica em estarmos distantes dEle, mas poderá nos levar a esfriar e endurecer nosso coração a ponto de desprezá-lo – negá-lo, aí sim quebrar a aliança.
1. Compartilhe quais os sinais que a Aliança da Lei te ensina?
2. Compartilhe sobre como a Nova Aliança interfere em sua vida?
3. Qual a responsabilidade que você sente que tem quanto a suas escolhas e sua fé?
4. Como você diria que deve ser a vida de uma pessoa que escolhe ter aliança com Deus?
5. Faça um paralelo entre a atitude que Deus tem de: “não apagar o pavio que fumega e não esmagar a cana quebrada” e a que devemos ter como Seu corpo na terra:
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